Com mais de 1.200 cozinhas solidárias, Programa Ceará Sem Fome investe em capacitação e muda realidades
Nos bastidores do combate à fome no Ceará, existem histórias que falam de muito mais do que superação. São relatos de transformação, de vínculos que se fortalecem e de sonhos que voltam a fazer sentido. É essa força que move o Ceará Sem Fome, programa do governo do Ceará que já implantou mais de 1.200 cozinhas solidárias no estado, com o objetivo de servir 100 mil refeições por dia. Mais do que comida, entrega dignidade, pertencimento e oportunidade.
Rosimeire Batista, 59 anos, viu sua vida mudar ao participar dos cursos da Areninha da Itaoca, em Fortaleza. Após perder o emprego com carteira assinada na pandemia, passou a fazer bicos para sustentar a casa onde mora com o filho universitário. “Fritava salgadinho, vigiava brinquedo de festa infantil”, lembra. A virada veio com os cursos do Instituto Angios. Com a qualificação, conquistou uma vaga como auxiliar de cozinha na nova sede do Senac. “Quase não acreditei. Agora tenho um salário fixo. Posso dizer: ‘vou comprar isso porque sei que no fim no mês recebo’. Isso muda tudo”. Dona Meire completa: “Se não fosse o Programa Ceará Sem Fome, eu ainda estaria tentando”.

Em Sobral, Fabiana de Lima encontrou na cozinha uma ponte para seus sonhos. Moradora das comunidades do Pau Darquinho e Vertentes, fez cursos de panificação e, junto a outras mulheres, fundou a Padaria Sabor do Querer, fruto do projeto Amor na Massa. Queríamos compartilhar conhecimento, conquistar renda extra, mas, acima de tudo, criamos uma conexão. Nossos pensamentos se alinharam em torno de um propósito”.
Para ela, o Ceará Sem Fome foi um divisor de águas: “Esse Programa mudou totalmente minha vida. Consegui me qualificar e realizar um sonho.” Agora, juntas, sonham mais alto: “Queremos nosso próprio espaço, equipado, para gerar emprego para outras mulheres”.

O Ceará Sem Fome mostra que enfrentar a fome é mais do que garantir alimento: é sobre reconstruir vidas, fortalecer comunidades e criar caminhos reais de emancipação. Como afirma a idealizadora do projeto, a primeira-dama Lia de Freitas: “Quando ouço depoimentos de pessoas que encontram nesses espaços não apenas o alimento que sacia a fome física, mas um ambiente de acolhimento, escuta, solidariedade e pertencimento, percebo a diferença que essa política pública faz na vida dos cearenses que mais precisam”, diz.
O POVO Cidadania: Ceará Sem Fome
Com uma abordagem humanizada, criativa e baseada em dados, o projeto O POVO Cidadania se propõe a contar histórias reais, explicar ações concretas e inspirar uma cultura de empatia, cooperação e transformação social do Ceará.
O objetivo é dar visibilidade às ações de combate à fome, fortalecer a conscientização social e mobilizar a sociedade em torno de práticas de solidariedade, segurança alimentar e promoção da cidadania. Para ter acesso ao conteúdo, visite: especial.opovo.com.br/cearasemfome
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